Prevenção, promoção à saúde e tratamento esquistossomose, Riacho Doce

Antônio Vieira Soares Neto, Yuji Magalhães Ikuta, Milanca Mamcabú, Joel Miranda dos Santos

Resumo


Introdução: A esquistossomose mansoni é endêmica em vários países no mundo. Esta constitui-se de grande problema de saúde pública, sendo associada à bolsões de pobreza e ao baixo desenvolvimento de políticas de saneamento básico. Em Belém há várias áreas endemicas de esquistossomose.

Objetivos: Descrever a metodologia de prevenção, promoção à saúde e tratamento de paciêntes com esquistossomose nas comunidades Riacho Doce e Pantanal no bairro do Guamá em Belém nos últimos oito anos ( 2005 a 2012).

Metodologia ou Descrição da Experiência: O presente estudo foi realizado entre os meses de junho a novembro de 2012, no município de Belém. Sendo considerado apenas a área das comunidades do Riacho Doce e Pantanal no bairro do Guamá.

Na localidade estudada o único vetor é o Biomphalariaglabata, encontrado em criadouros perenes (lagoas, charcos) ou temporários ( poças de chuva).

Resultados: No período estudado de janeiro de 2005 a dezembro de 2012, ocorreram dezesseis casos de esquistossomose, sendo seis casos em 2012, dois casos em 2006, 2008 e 2009 e um caso em 2005, 2007, 2010 e 2011.

Toda essa subnotificação resistrada nesse estudo foi em decorrência da falta da busca ativa pelos pacientes que vigorou até o ano de 2011.

Conclusão ou Hipóteses: As comunidades Riacho Doce e Pantanal são duas zonas de endemia do schistosoma mansoni, que necessitam de medidas públicas de qualidade para erradicar os focos. Há carência de conhecimento por parte da população necessitando de campanhas e seminários, no intuito de prevenir a ocorrência de novos casos.




Palavras-chave


Esquistossomose; Riacho Doce Pantanal; Tucumduba

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