Cobertura vacinal em crianças cadastradas na Casa Família Eduardo Angelin

Camila Maria D´Macêdo, Caroline Pinheiro Lima, Dirceu Cavalcanti Rigoni, Mariana do Socorro Maciel Quaresma

Resumo


Introdução: Desde as técnicas rudimentares de tentativa de imunização na China até os dias de hoje, foi comprovada a importância da vacina na prevenção de doenças e na manutenção da qualidade de vida das populações com baixo custo e alta segurança. Devido à sua importância, é interessante saber como se encontra o estado vacinal das crianças de 0 a 2 anos cadastradas na Casa Família Eduardo Angelin.

Objetivos: Avaliar a situação do calendário vacinal das crianças de zero a dois anos cadastradas na Casa Família Eduardo Angelin.

Metodologia ou Descrição da Experiência: Estudo do tipo quantitativo, descritivo de corte transversal, obtido de documentos de imunização, contido na caderneta da criança, pertencentes às crianças de zero a dois anos cadastradas na Casa Família Eduardo Angelin.

Resultados: Com base no calendário vacinal disponível no site do Ministério, observa-se que nenhuma das crianças da Unidade foi imunizada nas datas recomendadas pelo SUS. Oito crianças (10,0%) possuíam o calendário vacinal completo com atrasos e 73 (90,0%) estavam incompletos. A vacina oral da poliomielite (VOP) possui o maior índice de atrasos, representando 39,8% das crianças com idade suficiente para recebê-la. A BCG representa a vacina com maior adimplência, com 92,6%.

Conclusão ou Hipóteses: Concluímos que, com os dados coletados, os calendários vacinais da USF Eduardo Angelin estão, em sua grande maioria, incompletos e necessitam de maior atenção pelos profissionais de saúde locais e pelos responsáveis pelas crianças.

 


Palavras-chave


Esquema de Imunização; Programa Saúde da Família; Atenção Primária à Saúde

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