A Atenção Primária à Saúde em Cuba e Colômbia: avanços e desafios

Daissy Liliana Mora Cuervo, João Ricardo Hass Massena

Resumo


Em 1978, a Organização Mundial de Saúde (OMS) na Conferência Internacional de Alma Atá definiu a Atenção Primária à Saúde (APS) como a estratégia para cumprir a meta de “saúde para todos no ano 2000”. Compreendendo a APS como a assistência sanitária essencial baseada em métodos e tecnologias práticas, cientificamente comprovadas e socialmente aceitáveis, colocadas ao alcance de todos os indivíduos e famílias da comunidade mediante uma plena participação e a um custo que a comunidade e o países possam custear, vários países do mundo implementaram programas ou estratégias para fortalecer a prestação de serviços a famílias e comunidades, na tentativa de inverter os modelos de atenção vigentes. É neste sentido que na década de oitenta Cuba implementaram este novo modelo de atenção, baseado principalmente no trabalho das equipes de saúde da família. Como contraste a esta nova realidade muitos países, como Colômbia, realizam esforços isolados sem uma clara mudança no modelo de atenção. Com o objetivo de contextualizar o trabalho na atenção primária de saúde em Cuba e em Colômbia, caracterizando-as, buscando os pontos de contato, as diferenças e os seus desafios futuros apresentamos o relato de experiência de dois profissionais, que atualmente tem como cenário de atuação profissional a estratégia de saúde da família, no Brasil, e que vivenciaram a realidade da atenção primaria de saúde em Cuba e Colômbia.


Palavras-chave


Atenção Primária à Saúde; Colômbia; Cuba

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